PIX: FACILIDADE DE PAGAMENTO TAMBÉM EXIGE CUIDADOS DO CONSUMIDOR | Por: Izabella Miranda
Com o seu lançamento em novembro de 2020, o Pix, ferramenta de transação instantânea do Banco Central (BC), a forma de fazer transferências ficou bem mais fácil, ágil e gratuita na maioria dos casos. A ferramenta se popularizou no país pelos seus benefícios e novidades constantes, e hoje conta com a aprovação de 85% dos brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A modalidade de pagamento obteve taxa de aprovação de 9 pontos em 12 meses. No entanto, como toda novidade, o Pix exige atenção, para evitar a tentação de gastar demais, por conta da facilidade que proporciona, e também para não cair em golpes. Com essa consideração, confira algumas dicas que ajudam o consumidor a usar o Pix com consciência e segurança, com alertas da Executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal, Thaíne Clemente. Evite o parcelamento Dependendo do banco, o Pix permite dividir o pagamento em até 24 vezes. Porém, essa conveniência traz a cobrança de juros. Além disso, a possibilidade de parcelamento pode fazer as pessoas confundirem o limite com renda disponível para gastar. “Se muitas parcelas forem acumuladas, podem causar prejuízo no futuro. O parcelamento deve ser utilizado apenas quando o valor da compra é muito alto ou quando não há outra opção. Pagar à vista é sempre a melhor opção, pois se quitam as responsabilidades em relação a esse valor”, explica Thaíne. Controle os gastos “Existem ferramentas online que ajudam a controlar as despesas do dia, em versões pagas e também gratuitas. Tendo esse tipo de recurso sempre em mãos, evitamos deixar o registro dos gastos para depois e assim não perdemos o controle do que estamos fazendo com o dinheiro ao longo do dia e do mês”, comenta a especialista Cuidado com os golpes “Os golpes mais frequentes são atendimento bancário falso, QR Code falso e WhatsApp clonado. O que eles têm em comum é a forma como o golpista entra em contato com a vítima, se passando por uma empresa ou parente e solicitando informações ou confirmações para autenticar algum cadastro ou pedindo diretamente uma transferência via Pix”, explica Clemente. Segundo a executiva, neste caso, a dica é não fornecer ou confirmar dados, até porque as instituições financeiras não possuem a prática de ligar para clientes solicitando tais informações, e não realizar qualquer pagamento. Com informações Agência Noar e Simplic |
Por quanto tempo deve se guardar do documentos no RH
Todos os dias, as empresas lidam com vários documentos em seu setor de Recursos Humanos (RH). Dependendo do porte da companhia, mais de dez contratos de admissão de funcionários são solicitados ao colaborador que está entrando na empresa. Todavia, antes