COMO O OPEN BANKING PODE AJUDAR PMES EM TODO O PAÍS | |
A implementação do Open Banking no Brasil caminha para a sua terceira fase e a expectativa é que, em pouco tempo, impactos significativos já possam ser sentidos, não só pelos consumidores, mas também por empresas de médio e pequeno porte.
“Muitos dos benefícios revertidos pelo novo sistema para pessoas físicas também estarão à disposição de quem deseja empreender ou aguarda condições econômicas mais favoráveis para ampliar ou mesmo seguir em frente com o próprio negócio”, explica Bruno Loiola, cofundador e Chief Growth Officer da Pluggy, fintech que busca democratizar o acesso aos dados financeiros, empoderando o usuário final e possibilitando que instituições participem do ecossistema de Open Finance por meio de uma plataforma gratuita. Outro ponto positivo destacado por Loiola é que a consulta de informações financeiras após o Open Banking deixará de ser fragmentada, já que o sistema integra em uma única interface toda a movimentação realizada por cidadãos e empresas em diferentes bancos e estabelecimentos. “Isso fará com que os dados referentes aos mais diversos tipos de transação deixem de ser restritos às instituições financeiras aos quais estão atrelados e passem a ser disponibilizados, em sua totalidade, por quem os gerou, a partir de uma simples permissão para consulta. A exemplo do que deve ocorrer entre os consumidores, essa nova realidade permitirá que pequenos e médios empreendedores tenham acesso a inovações capazes de ajudá-los com inúmeras dificuldades relacionadas ao pagamento de taxas e juros, negociação de dívidas e obtenção de empréstimos ou parcelamentos”. Entre as novas possibilidades trazidas pelo Open Banking, uma deve fazer toda a diferença para as pequenas e médias empresas. Trata-se da execução de análises financeiras ainda mais coerentes com o cenário econômico dos clientes. Ao proporcionar uma visão holística e detalhada das finanças individuais, o novo sistema fornecerá a bancos, varejistas e financeiras melhorias bastante significativas no que diz respeito à avaliação de perfis. “Consequentemente, o número de aprovações de crédito deve aumentar e a realização de operações como compras parceladas ou mesmo renegociação de débitos deve se tornar cada vez mais personalizada e flexível, conforme as necessidades apresentadas caso a caso. Todas essas vantagens, sem dúvida, devem ajudar bastante aqueles que empreendem ou pretendem empreender em todo o país”, revela o executivo da Pluggy. Tal cenário também deve estimular tanto a concorrência, quanto novas parcerias no segmento de serviços financeiros. Afinal, quanto maior for o controle das pessoas a respeito de seu próprio histórico financeiro, mais autonomia elas terão para contratar as opções que melhor se adequarem aos seus objetivos. “Além de reduzir taxas, juros e demais encargos, esse novo cenário deve fazer com que a burocracia hoje imposta pelo sistema bancário, por exemplo, diminua bastante. Com o aumento do número de players no setor, a tendência é que toda esta área se modernize, o que deve conferir ainda mais dinamismo e agilidade às operações. Nesse contexto, um grande número de novas soluções voltadas para pequenas e médias empresas certamente surgirá. Isso deve estimular ainda mais o empreendedorismo no Brasil e impactar a nossa economia de maneira muito positiva”, finaliza Loiola. Fonte: Pluggy |
Por quanto tempo deve se guardar do documentos no RH
Todos os dias, as empresas lidam com vários documentos em seu setor de Recursos Humanos (RH). Dependendo do porte da companhia, mais de dez contratos de admissão de funcionários são solicitados ao colaborador que está entrando na empresa. Todavia, antes